quinta-feira, fevereiro 23, 2006
parece uma corrente de poesia...
"É indispensável encontrá-los dominá-los convencê-los
antes que seja tarde
e a memória da infância nos jardins escondidos
acorde a tolerância no coração das pessoas"


A Invenção do Amor
Daniel Filipe

anda por , e ali e acolá!
posted by George Cassiel @ 11:55 da manhã   0 comments
sexta-feira, fevereiro 17, 2006
Bom fim de semana
posted by George Cassiel @ 2:27 da tarde   1 comments
quinta-feira, fevereiro 16, 2006
Para não esquecer
Correntes d'escrita 2006, na Póvoa do Varzim.

O programa completo aqui.
posted by George Cassiel @ 5:28 da tarde   0 comments
Ano Negro para Indústria Cultural
"L'industrie culturelle vient de connaître une année noire. Cette évolution est inquiétante. Car la consommation de tous les produits culturels est à la baisse. En France, la fréquentation des salles de cinéma a chuté de 8,8 %. Notre pays n'est pas le seul à être touché : - 11 % pour les 25 membres de l'Union européenne, - 18,8 % en Allemagne, - 12,5 % en Espagne, - 5 % aux Etats-Unis. Et cet effondrement n'est pas contrebalancé par la vente des DVD, dont le marché baisse de près de 9 %. La musique n'est pas mieux lotie. Le chiffre d'affaires des CD a chuté de 9 % en 2005 et de 30 % en trois ans. Quant au livre, après des années d'augmentation régulière, les ventes régressent de 1,1 %.

Comment expliquer ce phénomène ?
"

Ler o artigo aqui, no Le Monde.
posted by George Cassiel @ 1:36 da tarde   0 comments
quarta-feira, fevereiro 15, 2006
Animação à leitura
Uma grande base de dados, para todos!
posted by George Cassiel @ 2:31 da tarde   1 comments
terça-feira, fevereiro 14, 2006
Boas notícias... novo Blog!


A visitar!

"Não acredito que a arte, a literatura, o jornalismo possam mudar as pessoas. Não acredito que possam contribuir para se ser melhor. Mas eu também não acredito em mim. Por isso, parece-me sensato fazer aquilo em que não acredito, mas que é seguramente o melhor. Parece-me melhor ligar cidades, ainda que seja apenas pela língua, do que vê-las a afastarem-se."
Paulo José Miranda, na Apresentação do Blog Cidades Crónicas
posted by George Cassiel @ 5:02 da tarde   0 comments
"Sobreviverá como uma lembrança do humano"
Este blog já foi referido aqui muitas vezes...
e "muitas vezes" nunca é demais, hoje!
posted by George Cassiel @ 12:28 da tarde   0 comments
Ajudando a tentar perceber o mundo

V. S. Naipul
Ed. Dom Quixote


Cynthia Fleury
Ed. Fayard
posted by George Cassiel @ 12:24 da tarde   0 comments
Leituras do Mar de Gelo
2.2.06
naquele dia fui mesmo para junto da lareira ler "o mar de gelo". li o primeiro capítulo e pousei o livro. e acabei de lê-lo no dia seguinte, num contexto estranho. e talvez por isso, pela primeira vez senti que estava a ler um livro que já tinha lido muitas vezes... as mesmas frases... e disse-me que isso não era possível, que iria lê-lo outra vez noutro contexto.


Aqui, n'o blog azul turquesa.
posted by George Cassiel @ 11:01 da manhã   0 comments
"¿A dónde vais?"
Isto é o que faz ter um amigo que vive contando contos (literalmente). Com licença... e com a liberdade com que se usam as palavras, mesmo aqui ao lado:

"Antes se hacían hornos de carbón en el monte, hornos para fabricar carbón. Todas las noches había que estar pendiente y, claro, a las cuatro o las cinco de la madrugada, andaba gente por el campo.
Y cuentan que había uno que todas las noches sentía una voz que le decía:
-¿A dónde vais?
Pero él no le hacía caso. Pero una noche, cagadito de miedo, cuando la voz de volvió a decir: “¿A dónde vais?”, él contestó:
-¡A hacer puñetas vais!
En ese momento sintió que algo le tocaba en el talón y salió corriendo que se las pelaba. Claro, contestó tan mal que a lo que fuera no le sentó muy bien lo que le dijo."

(este texto forma parte del libro LEYENDAS Y CUENTOS DE ENCANTAMIENTO RECOGIDOS JUNTO AL ESTRECHO DE GIBRALTAR. Editado por Asociación LitOral)

INFORMANTE: Candelaria Ibáñez Atanasio (La Ahumada, Tarifa, Cádiz).
RECOGIDO POR: Ana Mª Martínez y Juan Ignacio Pérez.
posted by George Cassiel @ 9:55 da manhã   0 comments
Nem um heterodoxo, nem um ortodoxo... mas um paradoxo! - o ano do centenário

“Do que você precisa, acima de tudo, é de se não lembrar do que eu lhe disse; nunca pense por mim, pense sempre por você; fique certo de que mais valem todos os erros se forem cometidos segundo o que pensou e decidiu do que todos os acertos, se eles foram meus, não são seus. Se o criador o tivesse querido juntar muito a mim não teríamos talvez dois corpos distintos ou duas cabeças também distintas. Os meus conselhos devem servir para que você se lhes oponha. É possível que depois da oposição, venha a pensar o mesmo que eu; mas, nessa altura já o pensamento lhe pertence.São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem”

Agostinho da Silva, Cartas a um jovem filósofo
posted by George Cassiel @ 9:50 da manhã   0 comments
sexta-feira, fevereiro 10, 2006
Lunáticos...


A visitar!
posted by George Cassiel @ 1:49 da tarde   0 comments
Ideias livres

NICOLETTA CECCOLI
posted by George Cassiel @ 1:33 da tarde   1 comments
100 livros
Há um ano, o jornal El Universal, num trabalho de Gabriela Rentería e Regina Reyes, publicou uma lista de 100 obras literárias imprescindíveis para uma biblioteca pessoal...

Já cumpri 59% do desejável!... Mais um esforço...
Comentem a lista, sugiram outros livros (porque faltam alguns!)... adiantemos uma discussão!

100 años de soledad / Gabriel García Márquez
1984 / George Orwell
Alexis Zorba el griego / Nikos Kazantzakis
Amadis de Gaula
A sangre fría / Truman Capote
Bola de sebo y 22 cuentos completos
Catedral / Raymond Carver
Confesiones de una máscara / Yukio Mishima
Crimen y castigo / Fiodor Dostoievski
Crónica de la intervención / Juan García Ponce
Crónicas marcianas / Ray Bradbury
Cuentos completos / Juan Carlos Onetti
Decameron / Giovanni Bocaccio
Deseo / Elfriede Jelinek
Cuentos memorables según Jorge Luis Borges
Drácula / Bram Stoker
El aleph / Jorge Luis Borges
El amante / Marguerite Duras
El cantar de los nibelungos
El color que cayó del cielo / Howard Phillip Lovecraft
El Conde de Monte Cristo / Alejandro Dumas
El corazón de las tinieblas / Joseph Conrad
El evangelio según Jesucristo / José Saramago
El extranjero / Albert Camus
El extraño caso del Dr. Jeckyl y Mr. Hyde / Robert Louis Stevenson
El gato negro y otros relatos / Edgar Allan Poe
El gran Gatsby / F. Scott Fitzgerald
El hombre de la arena / Ernst Theodor Amadeus Hoffmann
El ingenioso Hidalgo don Quijote de la Mancha / Miguel de Cervantes Saavedra
El llano en llamas / Juan Rulfo
El lobo estepario / Herman Hesse
El maestro y Margarita / Vladimir Bulgakov
El nombre de la rosa / Umberto Eco
El ojo de Alá y otros cuentos / Ruyard Kipling
El perfume / Patrick Suskind
El reino de este mundo / Alejo Carpentier
El retrato de Dorian Grey / Oscar Wilde
El ruido y la furia / William Falkner
El tambor de hojalata / Gunter Grass
El túnel / Ernesto Sábato
El viejo y el mar / Ernest Hemingway
En busca del tiempo perdido / Marcel Proust
En el camino / Jack Kerouac
Eneida / Virgilio
Fiasco / Imre Kertész
Fausto / Goethe
Frankestein / Mary W. Shelley
Grandes esperanzas / Charles Dickens
Hotel Savoy / Joseph Roth
Justine, o, Los infortunios de la virtud / Marques de Sade
La ciudad y los perros / Mario Vargas Llosa
La divina comedia / Dante Alighieri
La gallina degollada : cuentos / Horacio Quiroga
La Iliada / Homero
La insoportable levedad del ser / Milan Kundera
La metamorfosis / Franz Kafka
La montaña mágica / Thomas Mann
La muerte de Artemio Cruz / Carlos Fuentes
La muerte de Ivan Ilych / Leon Tolstoi
La nausea / Jean Paul Sartre
La Odisea / Homero
La oveja negra / Augusto Monterroso
La piel de Zapa / Honorato de Balzac
La sabiduría del padre Brown / Gilbert Keith Chesterton
La senda del perdedor / Charles Bukowski
La señora Dalloway / Virginia Woolf
La tabla periódica / Primo Levi
Las aventuras de Sherlock Holmes / Sir Arthur Conan Doyle
Las batallas en el desierto / José Emilio Pacheco
Las ciudades invisibles / Italo Calvino
Las metamorfosis / Ovidio
Las mil y una noches
Lazarillo de Tormes
Lazos de familia / Clarice Lispector
Los hermanos Tanner / Robert Walzer
Los miserables / Victor Hugo
Los mejores relatos de Ruben Fonseca
Los propios dioses / Isaac Asimov
Una cuestión personal / Oé Kenzaburo
Lolita / Vladimir Nabokov
Memorias de Adriano / Marguerite Yourcenar
Michael Kohlhaas y otras narraciones / Heinrich von Kleist
Madame Bovary / Gustave Flaubert
Manhattan transfer / John Dos Pasos
Moby Dick, o, La ballena blanca / Herman Melville
Naná / Emile Zolá
Niebla / Miguel de Unamuno
Otra vuelta de tuerca / Henry James
Paradiso / Lezama Lima
Pedro Páramo / Juan Rulfo
Poema de Mio Cid
Rayuela / Julio Cortázar
Rojo y negro / M.H. Stendhal
Seda / Alessandro Baricco
Tres novelas / Mariano Azuela
Trilogía de Nueva York / Paul Auster
Trópico de cáncer / Henry Miller
Ulises / James Joyce
Un mundo feliz / Aldous Huxley
Viaje al centro de la tierra / Julio Verne
posted by George Cassiel @ 1:31 da tarde   0 comments
quinta-feira, fevereiro 09, 2006
pessoas (n)da rua

in Ice-Cream Monster Toon Cafe
posted by George Cassiel @ 11:23 da manhã   0 comments
Por favor, um Blues*
digressão

nunca mais disse as mesmas palavras
e me ocorre o fato simples
que nunca mais as direi.

o dia foi nublado
mas não choveu.

é tarde,
é noite.
e penso nas semelhanças
entre os dias e a vida.

de quando a vida é nublada,
nuvens baixas e escuras,
mas não chove.

como se houvesse um obscuro,
por vezes irritante propósito,
de manter a tensão .
mas não há deuses,
portanto não há propósito.

o fato é que não chove,
apenas estão lá as nuvens.
o cão dorme a meus pés
seu amor incondicional.

o tempo é estranho nas suas manifestações,
sinto um prazer na vida
que me empurra a viver intensamente
e simultaneamente esses instantes
parados nos anéis de fumaça.

e sou a mesma que aos dez anos
se perguntava se deus existe,
a mesma que ontem ria um riso alto
num restaurante à beira do tejo.
a mesma grávida descendo nas ondas em ipanema,
a mesma em braços inequívocos
ou equívocos,
que todos temos o direito supremo do erro.
a mesma desfilando alegremente no salgueiro,
a mesma a digitar um poema vago
em frente à tela branca.
a mesma a amamentar os filhos com um amor
que transcende todos os poemas.
e que pretende amar
não importa a idade que tenha.
e a mesma que senta-se aqui
num pedaço perdido do tempo
sabendo que nunca mais
dirá as mesmas palavras.
mas que recosta a cabeça
sem temores:
as palavras são muitas e várias.

sou a mesma e não sou mais nenhuma.
o tempo tem truques que desconhecemos;
só a vida tem o definitivo.

silvia chueire

(Obrigado, Sílvia, por me ter enviado a mensagem com este poema. É, também, assim que se "desabandona" o blog!)
posted by George Cassiel @ 9:26 da manhã   1 comments
quarta-feira, fevereiro 08, 2006
Um blog ao abandono...


... dá muito trabalho a recuperar!
posted by George Cassiel @ 5:06 da tarde   0 comments
porque é difícil escrever!
Zs formigzs estzvzm em todz pzrte. No teclzdo, em tudo. (Artur de Carvalho)
posted by George Cassiel @ 5:01 da tarde   0 comments
terça-feira, fevereiro 07, 2006
Sim... existe!
posted by George Cassiel @ 11:19 da manhã   2 comments

GEORGE CASSIEL

Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.

_________________


"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira. Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto." Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)

«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera» Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas

 
About Me

George Cassiel
Portugal
See my complete profile
E-mail
georgecassiel[at]hotmail.com
Search

Previous Post
Archives
Links
Outras coisas a dizer
Caixa para alguns comentários (mais permanentes) em breve.
Template by

Free Blogger Templates

BLOGGER

® 2004-2008 by George Cassiel