Meg (Maria Elisa Guimarães), visita e visitada deste blog, deixou-nos. Diz-nos o Paulo: "Tudo nos conduz à consciência da fragilidade. Mas essa consciência não se dá no amor, não se dá nesse lugar do ser, no lugar onde recebemos e damos ser. A consciência da fragilidade do amor, da fragilidade da amada, no corpo desabrigado da minha amada e de nós para a amada, de mim para a amada, essa fragilidade dá-se no mundo, nos dias, na sombra."
O mesmo Paulo, lembrando um homónimo comm 2000 anos: "Sem amor, não temos onde ficar, não temos lugar onde ficar. Sem amor somos nós vagueando como cães, passeando nossa sombra pelo mundo."
"A Internet, que nos faz estar tão perto e tão longe do cotidiano das pessoas, a ponto de ignorarmos seus reais vínculos, deixa margem a que o Paulo José Miranda me corrija: «Mas a Meg não era só minha amiga.Era minha mulher.É minha mulher.»" |
Um grande e forte abraço,
meu amigo.
Muito obrigado!