*retirado do Extratexto, a propósito de um estudo sobre A Comunicação na Promoção do Livro: "As conclusões a que chegam são interessantes, pois revelam que as editoras de Espanha (e cá será diferente?) têm políticas de comunicação relativamente precárias e direccionadas para os prescritores gerais.Dessa forma, não comunicam directamente com o consumidor final e reduzem o nível de informação transmitida. «[...]tan sólo dos editoriales ofrecen enlaces con los websites y/o blogs de sus autores, y tan sólo un 12% de las editoriales analizadas permiten establecer una conversación entre lectores sobre los libros de su editorial a través de las nuevas tecnologías. [...]ninguna de las editoriales analizadas aprovecha las nuevas tecnologías ofreciendo sus noticias / notas de prensa en formato RSS (Really Simple Syndication) para facilitar la búsqueda y alerta de novedades a los medios. [...]Sorprendentemente, sólo nueve editoriales (19%) publican en sus páginas web algún capítulo o extracto del libro con el fin de facilitar el conocimiento de su contenido al potencial comprador. [...]sólo el 40% de las editoriales analizadas publican en sus páginas web una relación de las principales librerías donde poder adquirir sus títulos. [...]A través de las respuestas aportadas en las entrevistas individualizadas, se deduce que pocas editoriales tienen la capacidad de medir el impacto real y directo de la cobertura obtenida en los medios de comunicación con el número de libros vendidos.»
Se, por um lado, as editoras admitem que as revistas culturais têm fraco impacto na opinião pública e não falam dos seus livros, por outro lado raras são as editoras que querem fazer esse trabalho, permanecendo por detrás da capa da indústria a esperar que cada um cumpra o seu dever. Esta não é, de facto, a melhor forma de se criar uma plataforma de comunicação ou de transmitir ao consumidor a imagem da marca, para não se falar simplesmente da promoção dos seus autores e livros..." |