terça-feira, julho 05, 2005 |
FLIP (I) |
Também lá estarão autores portugueses. O site apresenta-os assim:
Gonçalo M. Tavares O poeta e prosador Gonçalo M. Tavares, nascido em 1970, é um dos nomes mais elogiados da nova geração de escritores portugueses. Poeta premiado e traduzido, sua estréia em livro deu-se com um romance de 2001, Livro da dança. No ano seguinte, conquistou o prêmio Branquinho da Fonseca com as historietas inclassificáveis e instigantes de O senhor Valéry, matriz de três volumes subseqüentes: O senhor Henri, O senhor Brecht, O senhor Juarroz. Ainda em 2004, publicou Biblioteca e o romance Um homem: Klaus Klump.
José Luís Peixoto Nascido em 1974 no Alentejo, José Luís Peixoto estreou em 2000 com a prosa poética de Morreste-me e o romance Nenhum olhar, consagrado no ano seguinte com o Prêmio José Saramago. Na seqüência, lançou a coletânea poética A criança em ruínas (2001), seguida dos poemas de A casa, a escuridão e do romance Uma casa na escuridão, ambos de 2002. Em 2003, lançou um livro experimental de contos, concebido em parceria com a banda de rock Moonspell. Colaborador regular do Diário de notícias e do Jornal de letras, Peixoto trabalha atualmente em seu terceiro romance. Seus livros estão traduzidos em doze línguas.
Pedro Rosa Mendes O português Pedro Rosa Mendes, nascido em 1968, estudou direito em Coimbra antes de ingressar no jornal O público, onde iniciou sua carreira jornalística. Várias vezes premiado por sua atuação como correspondente de guerra em vários países africanos, na ex-Iugoslávia e no Afeganistão, Rosa Mendes tornou-se mundialmente conhecido com Baía dos Tigres (1999), publicado em várias línguas e que relata a travessia por terra da África meridional devastada pela guerra. Publicou ainda a reportagem Ilhas de fogo (2002) e o romance Atlântico (2003). |
posted by George Cassiel @ 4:18 da tarde |
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GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
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Parabéns pelo blogue!