segunda-feira, março 07, 2005 |
Sentido Obrigatório |
Em Serralves, Museu de Arte Contemporânea.
JOÃO PENALVA 04 FEV - 10 ABR 2005
João Penalva utiliza frequentemente, como suporte do seu trabalho, o vídeo ou a instalação de documentação coligida ou inventada. Os seus projectos configuram narrativas onde a ficção articula referências do real. O banal e o conhecido coincidem inesperadamente no extraordinário. O espectador encontra nas obras do artista uma precisa montagem de factos, documentos, lugares e histórias que o confrontam com diversas interpretações possíveis. A presente exposição resulta de uma co-produção entre o Museu de Serralves, o Museu Ludwig Budapest—Museu de Arte Contemporânea e o Irish Museum of Modern Art, Dublin. Em Serralves, a exposição focaliza-se numa selecção do trabalho inédito em Portugal, apresentando igualmente uma nova instalação vídeo especificamente produzida para esta ocasião. Comissariado: João Fernandes Produção: Museu de Serralves
Visita Guiada: 23 MAR 2005 (Qua), 18h30 por João Fernandes |
posted by George Cassiel @ 11:08 da manhã |
|
|
|
GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
_________________
"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
|
|
|