sexta-feira, dezembro 17, 2004 |
WG Sebald (novamente) |
Depois de admirações, desabafos, exigências e alegrias sobre Sebald, neste Blog, fica a satisfação de saber que muitos daqueles a quem aconselhei a leitura se sentem deslumbrados: uma espécie de murro no estômago, é o que nos faz a obra de WG Sebald!
Depois de lidas outras obras (Vertigo, Rigns of Saturn, The Emigrants e On the natural history of destruction) fico convencido de que se trata de um dos melhores autores europeus de sempre!
E já se diz por aí alguma coisa:
«(...)Escreve que este novo livro, "Eu Hei-de Amar Uma Pedra", é um dos grandes livros deste século e que ele é "o maior escritor da actualidade". Assim, tal e qual?
Do que eu li até agora, só li outro grande livro este século, "Austerlitz", de G. W. Sebald [falecido recentemente e que acaba de ser traduzido]. Por outro lado, só consigo apontar, entre os maiores escritores, este Sebald e o Phillipe Roth. (...)»
Tereza Coelho, ao Público de 9 de Novembro de 2004 (por Adelino Gomes)
|
posted by George Cassiel @ 11:30 da manhã |
|
|
|
GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
_________________
"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
|
|
|