sexta-feira, dezembro 17, 2004 |
Mais uma interrupção de última hora! |
Escritor Mário Cláudio é vencedor da edição de 2004 do Prémio Pessoa
"O escritor Mário Cláudio foi distinguido com o Prémio Pessoa 2004, considerado a maior distinção nas áreas da cultura e ciência em Portugal. O vencedor foi anuciado esta sexta-feira.
O escritor Mário Cláudio foi distinguido com o Prémio Pessoa 2004, «pela mestria da língua, a preocupação historiográfica, a tentação biográfica e a extraordinária invenção narrativa».
Um «escritor de escritores e escritor de leitores», assim retratou o júri o vencedor do Prémio Pessoa 2004, considerado a maior distinção nas áreas da cultura e ciência em Portugal.
Mário Cláudio tem-se dedicado a vários géneros, da ficção ao teatro e é autor de obras como «Amadeo», «Gémeos» e «Triunfo do Amor Português».
Mário Cláudio, pseudónimo de Rui Manuel Pinto Barbot Costa, nasceu no Porto em 1941, e começou por frequentar Direito em Lisboa, acabando por terminar o curso em Coimbra.
Graduado com o Master of Arts pela Universidade de Londres, exerceu funções como técnico do Museu Nacional de Literatura e como professor universitário, tendo paralelamente desenvolvido uma vasta e diversificada obra literária.
Vencedor do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores em 1984 com a obra «Amadeo», Mário Cláudio tem-se dedicado, também, à poesia, ao teatro, ao ensaio e ao romance, sobretudo o de cariz histórico."
Tsf online, 12:27 - 17 de Dezembro 04
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posted by George Cassiel @ 4:08 da tarde |
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GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
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