quarta-feira, julho 04, 2007 |
Vibrações |
Mstislav Rostropovich (1927-2007) Como se um som grave me acompanhasse. Lembrei-me, hoje, de usar esta imagem de Rostropovich. Pelo som que se lhe adivinha. Emudeceu este ano, mas as suas cordas continuam a vibrar. Tocar as suites de Bach daquela forma? "Fiz o que o meu coração mandou. Era um ajuste de contas".
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posted by George Cassiel @ 10:03 da manhã |
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2 Comments: |
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não me canso de o ouvir, não esqueço também aquele desenho do Dali, onde toda aquela robustez se desenhou perfeitamente.
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Moro na rua do nada Aquela que ninguém vê Mas que todos pisam Tem vistas para o infinito E acaba a onde a alma começa...
Boas Vibrações aqui...)) Abraço.
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GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
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não me canso de o ouvir, não esqueço também aquele desenho do Dali, onde toda aquela robustez se desenhou perfeitamente.