quarta-feira, junho 14, 2006
Capital Mundial do Livro 2008 - Amesterdão
in Diário Digital:
"A cidade holandesa de Amesterdão foi designada Capital Mundial do Livro para 2008, anunciou a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura, UNESCO.
Amesterdão é a oitava cidade designada Capital Mundial do Livro, depois de Madrid (2002), Alexandria (2002), Nova Deli (2003), Antuérpia (2004), Montreal (2005), Turim (2006) e Bogotá (2007).

Do comité de selecção fizeram parte, este ano, Ana Maria Cabanellas, representante da União Internacional de Editores, Françoise Dubruille, da Federação Internacional de Livreiros, Peter Lor, da Federação Internacional de Associações de Bibliotecários e Bibliotecas, e, em representação da UNESCO, Georges Poussin.

Na opinião do comité, a candidatura de Amesterdão distinguiu-se, «não apenas pela qualidade e diversidade do seu programa de promoção do livro, como também pelo seu carácter internacional e pela activa participação prevista de protagonistas locais, nacionais e internacionais do sector público e privado do livro».

Estão previstas 30 iniciativas, «muitas delas de envergadura internacional», desde conferências sobre o direito de autor, a edição de livros científicos, a interculturalidade na criação literária e os livros para a infância, até à inauguração de novas bibliotecas e centros culturais.

Em paralelo serão organizados seminários e actos criativos e festivos, como um desfile de máscaras dedicado aos protagonistas da literatura juvenil.

Todos os anos, a UNESCO e as três organizações profissionais internacionais do sector do livro e da edição representadas no comité escolhem uma cidade Capital Mundial do Livro.

Esta é uma das iniciativas da agência da ONU para promover o livro e a literatura à escala mundial. "

Diário Digital / Lusa
posted by George Cassiel @ 11:42 da manhã  
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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira. Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto." Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)

«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera» Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas

 
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