terça-feira, maio 24, 2005
Grande Prémio do Romance e da Novela da APE para Vasco Graça Moura
in Tsf Online:

«Por detrás da Magnólia», do escritor e tradutor Vasco Graça Moura, venceu esta segunda-feira a edição de 2004 do Grande Prémio de Romance e Novela da Associação Portuguesa de Escritores (APE).

"O galardão, no valor de 15 mil euros, foi atribuído por maioria por um júri presidido por José Correia Tavares e constituído ainda por Fernando Campos, Serafina Martins, Teolinda Gersão, Teresa Martins Marques e Vergílio Alberto Vieira.

Apenas Teolinda Gersão fez uma escolha diferente, tendo votado no romance «O Vendedor de Passados», do escritor angolano José Eduardo Agualusa.

A esta edição do prémio, instituído em 1982 e atribuído pela 23ª vez, concorreram 85 romances e novelas - novo recorde -, de 60 escritores e 23 escritoras, publicados durante 2004 por 35 editoras.

José Correia Tavares, vice-presidente da APE, destaca que, ao longo da sua existência, o Grande Prémio de Romance e Novela já galardoou 20 autores diferentes, representados por 12 editoras, «estreando-se, desta feita e respectivamente, Vasco Graça Moura e a Quetzal».

Ainda de acordo com o responsável, das 85 obras candidatas «duas são em co-autoria», enquanto «outros dois autores apresentaram a concurso quatro e duas obras suas».

O escritor Vasco Graça Moura afirmou hoje sentir «um grande contentamento» por ter vencido o prémio, o primeiro que recebe na área da ficção.

«É uma distinção que me toca muito fundo», declarou o escritor à agência Lusa."


Da Editora:
"A acção deste livro decorre em Gouvães do Douro, aldeia do Alto Douro que o autor conhece desde que nasceu, por de lá ser originária a familia materna de sua avó materna, e onde sempre passou as férias grandes, na infância e na adolescência. A história contada, as personagens que nela intervêm e as casas solarengas em que o fazem, são meras criações de ficção sem qualquer correspondência com a realidade histórica e, por vezes, com ligeira distorção de alguns pormenores da topografia."
posted by George Cassiel @ 10:37 da manhã  
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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira. Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto." Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)

«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera» Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas

 
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