quarta-feira, março 16, 2005 |
Sentido Obrigatório |
Coreografia de Wim Vandekeybus no Teatro Aveirense, Quinta, 24 de Março de 2005, 21:30.
photo: Octavio Iturbe Les porteuses de mauvaises nouvelles Estreia: 1989 February 2nd, Le Théâtre d'Angers / C.N.D.C. Prémios: Bessie Award, New York London Dance and Performance Award
‘In Les porteuses de mauvaises nouvelles the elementary spatial horizontal-vertical opposition played an important formal, organizing role: the wooden floor, consisting of dozens of square platforms, was dismantled by the dancers in a spectacular way and reconstructed into several wooden towers.’ Erwin Jans in Dans in Vlaanderen, Stichting Kunstboek, 1996
LES PORTEUSES DE MAUVAISES NOUVELLES (As portadoras de más notícias), estreada em 1989, foi a segunda peça coreografada por Wim Vandekeybus, sendo apresentada cerca de 106 vezes mas nunca em Portugal. Ganhou os prémios Bessie Award, em Nova Iorque, o London Dance and Performance Award, em Londres.
Coreografia: Wim Vandekeybus Música: Thierry de Mey Intérpretes: Jorge Jauregui Allue; Berit Jentzch; Raúl Maia; Gabrielle Nankivell; Josef Palm; Hélder Seabra; Eleonore Valere e Vania Vaneau. co-produção COMPANHIA INSTÁVEL, ULTIMA VEZ (BRUXELAS), TNSJ, PACT ZOLLVEREIN/CZNRW (ESSEN), TEATRO COMUNALE DI FERRARA
Preços: Plateia 12,50 € Balcão 10,00 €
Descontos de 20% aplicáveis a: Estudantes Maiores de 65 anos Menores de 25 anos Funcionários da CMA
Também: Quarta 23 de Março, 15:30 Apresentação do Documentário 'Silver' de Wim Vandekeybus
Outras oportunidades: 16/03 : A Oficina, Guimarães 18-19/03 : Teatro Viriato, Viseu |
posted by George Cassiel @ 1:10 da tarde |
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GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
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