terça-feira, janeiro 25, 2005 |
Também de António Pinto Ribeiro |
dois textos interessantes.
"O intelectual contemporâneo não é um vanguardista, não profecia em relação ao futuro, não antecipa a história como o fazia o intelectual do princípio do século, atrás associado aos movimentos modernistas - o intelectual hoje não está nas vanguardas, que acabaram, mas na retaguarda. Não se trata de um jogo de linguagem apenas, mas de consubstanciar a ideia de que esta retaguarda supõe alguns cânones, algum classicismo cujo objectivo é prever e proteger a acção." (Ler todo o texto).
"Ler ou não ler!? Será a ignorância uma via para o desejo, uma "cama de sonhos" ou a experiência da maior solidão? Numa livraria em Lubjliana..."(Ler todo o texto). |
posted by George Cassiel @ 1:46 da tarde |
|
|
|
GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
_________________
"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
|
|
|