sexta-feira, janeiro 06, 2006 |
e porque já temos mais uma tradução... |
recomenda-se O BOM APRENDIZ de IRIS MURDOCH:
Divertida e extremamente tocante, esta obra de Iris Murdoch é também uma investigação sobre as várias crises espirituais do mundo moderno. Sobre este romance escreveu John Updike na New Yorker:
"É um dos seus maiores e melhores livros... Um livro que parece tão amplo como a vida, tão amplo e variado que não há duas pessoas que nele possam ler a mesma história."
Iris Murdoch nasceu em Dublin, em 1919, de pais anglo-irlandeses. Frequentou a Badminton Scholl, em Bristol, e estudou Literatura Clássica na Universidade de Oxford. Fez uma pós-graduação em Filosofia, em Cambridge sob a orientação de Wittgenstein e, a partir de 1948, ensinou esta disciplina em Oxford, cidade onde viveu a maior parte da sua vida. Escreveu ensaios filosóficos, peças teatrais, poesia e vinte e seis romances, onde é clara a influência de questões de filosofia moral. Morreu a 8 de Fevereiro de 1999 e é hoje considerada a mais original escritora britânica da sua geração. De Iris Murdoch, a Relógio D'Água publicou A Máquina do Amor Sagrado e Profano, que foi premiado com o Whitbread em 1974, e O Mar, O Mar, que venceu o Booker Prize em 1978.
in Relógio D'Água |
posted by George Cassiel @ 11:40 da manhã |
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GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
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