segunda-feira, maio 17, 2004 |
Al Berto |
Para que a data não passe, mais uma vez, sem memória.
Talvez este exercício sirva para alguma coisa: 12 de Junho, Futebol... 13 de Junho, Eleições... e já agora, 13 de Junho, 7 anos depois da "despedida" de Al Berto...
Gostava imenso dele, achava-o uma pessoa encantadora e um bicho da noite, da tal noite que já vai rareando. (...) Li o Horto de Incêndio, tem muitos bons poemas. Para mim, o poeta é muito mais importante que os poemas e ali está um poeta. Acho que é o melhor que posso dizer. Mário Cesariny no "Público", 15/6/97.
Poderá começar aqui uma espécie de Grupo de Pressão para a relembrar o poeta Al Berto?
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posted by George Cassiel @ 2:57 da tarde |
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GEORGE CASSIEL
Um blog sobre literatura, autores, ideias e criação.
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"Este era un cuco que traballou durante trinta anos nun reloxo. Cando lle
chegou a hora da xubilación, o cuco regresou ao bosque de onde partira.
Farto de cantar as horas, as medias e os cuartos, no bosque unicamente
cantaba unha vez ao ano: a primavera en punto."
Carlos López, Minimaladas (Premio Merlín 2007)
«Dedico estas histórias aos camponeses que não abandonaram a terra, para encher os nossos olhos de flores na primavera»
Tonino Guerra, Livro das Igrejas Abandonadas |
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